domingo, 20 de fevereiro de 2011

Agora Técnico em Cervejaria


Ainda fazendo a retrospectiva do histórico da cerveja Faixa Preta para os que não acompanharam o processo...
Em agosto de 2010 decidi ampliar os horizontes do conhecimento no curso Técnico em Cervejaria, disponibilizado pelo Senai de Vassouras (RJ) que equivale à formação de mestre cervejeiro, hoje só obtida no exterior.
Essa turma foi parceira nos longos bate papos sobre cerveja e mais cerveja!
Mas para quem imagina que o curso foi uma grande degustação das mais diversificadas cervejas, se engana!! Em 30 dias de aulas, posso dizer que bebemos o equivalente a uma garrafa de cerveja, ou seja, teoria não faltou!
Super gratificante, vai ficar na memória! Pessoal, a gente se vê nos encontros de cervejeiros!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Acerva Catarinense

Em agosto de 2009, a Associação dos Cervejeiros Artesanais de SC, Acerva Catarinense, promoveu o workshop "Produção de Cerveja Artesanal" e, com grande entusiasmo, participei de evento. A brassagem foi realizada pelos parceiros Tonera e Max.



Fazendo parte de um circuito regional iniciado no ano de 2007, e sendo apoiado por parceiros como empresas do setor, cervejarias e algumas entidades locais, o objetivo maior desse encontro é difundir e aprimorar o conhecimento das técnicas para a produção da cerveja artesanal, além de contribuir com a prática, divulgação e fortalecimento dessa cultura.




Valeu o aprendizado!
Esse foi o início de tudo, muitas discussões acerca de cerveja, degustações mais apuradas, incentivo e entusiasmo para enfim dar o primeiro passo.
A Faixa Preta está aí, com receitas fechadas e novos outros experimentos sendo melhorados a cada brassagem, a fim de conquistar mais e mais o público de cervejas especiais mas, principalmente, satisfazer o meu desejo, o meu paladar. Essa é minha!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Começa aqui, na primeira brassagem!

Outubro de 2009 marca a data da primeira brassagem da cerveja Faixa Preta!
Juntando os amigos, realizamos uma experiência cujo objetivo era iniciar a arte de fazer a própria cerveja. Max, grande amigo e orientador cervejeiro, esteve presente dividindo essa responsabilidade!
A escolhida foi a Blond Ale americana, com teor alcóolico de 5,8%, receita cedida pelo mestre Rafael Tonera no workshop da Cerva Catarinense realizado em agosto.






Também presentes: Kunz, Paulo Macedo, Murilo e minha esposa Cleide, a ocasião foi de grande descontração e aprendizado. Valeu amigos!


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Faixa Preta, esse nome tem história...

Renildo Nunes, paulistano de 1966, que desde cedo teve uma relação intensa com a prática esportiva. Personalidade inquieta e intempestiva, aos nove anos foi apresentado ao judô. O Sensei, Prof. Kaishi Nagao, austero e sempre preocupado com a formação humana de seus alunos, mais do que cobrava, demonstrava através de ações cotidianas a importância da disciplina e humildade em fortalecer a prática sadia do judô.
Aos doze anos surgiram as primeiras medalhas, representando a Associação de Judô Ipiranga, em São Paulo. Sempre aliando escola e esporte, o aumento progressivo na prática propiciou resultados mais expressivos, como a conquista do primeiro título brasileiro na categoria juvenil.
Conforme as conquistas aumentavam, as portas se abriam. Assim, surgiu o convite para integrar a equipe Esporte Clube Pinheiros. Essa mudança favoreceu a oportunidade de conviver, treinar e competir com grandes atletas do cenário nacional, como Aurélio Miguel, Rogério Sampaio, Douglas Vieira, Walter Carmona, entre outros. Os resultados foram cinco títulos estaduais em São Paulo, dois brasileiros e a primeira participação internacional no Pan-Americano Júnior, em 1985, na Cidade do México, conquistando a medalha de bronze. Naquele mesmo ano, participou do Aberto dos EUA, realizado na cidade do Colorado, onde conquistou o 5º lugar, entre 60 participantes.



Em 1986, participou do Mundial na Itália e Aberto dos EUA, além de ingressar na faculdade de Educação Física de Santo André, FEFISA. Em 1987, morando na cidade de Chapecó, em Santa Catarina, participou da equipe do Frigorífico Chapecó. Este novo desafio gerou muitos frutos, pois conquistou o Estadual, Jogos Abertos, Brasileiro e o Pan-Americano.
No ano de 1988, morando em Florianópolis, integrou a equipe da ADIEE, acumulando as funções de atleta e técnico da equipe adulta do Instituto Estadual de Educação. Neste período, cursava a faculdade de Educação Física na Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC e, no âmbito esportivo, integrava a Seleção Brasileira.
Disputou o Circuito Europeu, conquistando um vice-campeonato na Alemanha, uma medalha de bronze na Bulgária, além de ser o primeiro atleta brasileiro da categoria meio-médio a subir o pódio nessa competição.

No ano de 1990, após disputar a Copa de Judô em Tókio, no Japão, alcançou o maior dos seus sonhos, estagiar na Meca do judô mundial. Morar na cidade de Tsukuba, no Japão, e treinar na Universidade Tsukuba foi um feito fundamental para sua formação, pois teve a oportunidade de presenciar e sentir de perto toda a energia que os mestres do judô mundial emanam aos que convivem com eles.
De volta ao Brasil e terminada a graduação, iniciavam novos desafios, a conclusão da especialização em Administração Esportiva pela Udesc e o ingresso como docente nesta instituição de ensino superior. Ainda no âmbito profissional, tornou-se Coordenador de Extensão do Centro de Educação Física da Udesc, além de fazer parte do quadro de árbitros da Confederação Brasileira de Futebol e Federação Catarinense de Futebol. Em 1997, após a conquista da décima medalha de ouro nos Jogos Abertos do Estado de Santa Catarina, encerrou a participação competitiva no judô, compreendendo que poderia contribuir em outros aspectos para a conscientização da prática sadia das artes marciais.
Desta forma, ingressou no mestrado em Educação Física na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 2000, na área de Teoria e Prática Pedagógica.
O apreço por cervejas especiais iniciou nas viagens internacionais representando o país em competições de judô.Com o passar dos anos, o desejo em se aprofundar nessa instigante bebida cresceu, iniciando assim o processo de aprimoramento para a produção da sua própria cerveja, nomeada, pela sua história de vida, Faixa Preta.
Abraços,

Cleide Marchi

Iniciando a conversa...

A partir de agora iremos dividir informações sobre a arte e o desejo em produzir sua própria cerveja, além de degustar, via web, muitas cervejas especiais!
Irei apresentar a minha cerveja, a Faixa Preta e comentar sobre todas as novidades...
Espero buscar satisfazer um pouco da curiosidade dos interessados e provocar certa paixão no assunto.
Pois, mais que ser refrescante, a cerveja é uma bebida desafiadora e surpreendente!